Alimentos com colagénio que não podem faltar na tua alimentação

Seguir uma alimentação equilibrada e ingerir uma grande variedade de alimentos naturais é essencial para manter uma saúde de ferro! Parece fácil, não é? No entanto, costumamos esquecer-nos de que devemos incorporar uma maior variedade de alimentos nas nossas refeições. Tal poderá originar um défice de vitaminas, minerais, proteínas necessárias para o correto funcionamento do nosso organismo.

O colagénio é uma das proteínas mais necessárias para a recuperação e o reforço das nossas articulações, bem como dos nossos músculos e ossos. Por essa razão, manter esses níveis adequados é fundamental para evitar o envelhecimento prematuro dos tecidos. Podemos encontrar o colagénio de forma natural em vários alimentos e existem outros cuja função é estimular a sua produção no nosso organismo. Vamos então ao que interessa: que alimentos com colagénio devemos comer?

Alimentos ricos em colagénio 

Caldos caseiros

Seja caldo de peixe ou caldo de carne, ambos são uma ótima fonte de colagénio. Porquê os caldos? Basicamente porque se costumam fazer com as partes dos animais com mais conteúdo dessa proteína: os pés de porco, as patas de galinha, as moelas, os ossos, as espinhas ou a cabeça do peixe. Além disso, algumas destas partes não costumam ser ingeridas se não for em caldo.

Carnes

Os amantes de carne estão com sorte, uma vez que, dentro das proteínas animais, se encontra uma das fontes naturais de colagénio mais importantes. 

Ao comer carne, asseguramos a ingestão de aminoácidos suficientes para o mantimento dos tecidos conjuntivos. Por outro lado, é preferível consumir carnes magras duas vezes por semana como o frango, o peru ou o coelho, uma vez que contém um índice menor de gorduras saturadas. O consumo de carnes vermelhas como a vitela, o porco ou o cordeiro deverá ser reduzido a uma vez por semana.

Peixe

O peixe é também um alimento com uma grande contribuição de ácidos gordos Ómega 3 e ajuda a potenciar os benefícios do colagénio. Além disso, é um anti-inflamatório natural; aumenta os nossos níveis de cálcio e reduz o conhecido “colesterol mau” no sangue. As melhores opções de peixe são os peixes brancos, o salmão e a truta. E já agora: que quantidade de peixe costumas consumir por semana? Segundo os nutricionistas, a proporção mínima recomendada são duas porções por semana. 

Gelatina

Sim, a gelatina é uma grande fonte de colagénio, quase 90% deriva desta proteína. Mas atenção, as gelatinas comercializadas costumam conter grandes quantidades de açúcar que não são amigas da nossa saúde. Tenta sempre escolher gelatinas neutras (sem sabor) e adiciona-lhes as tuas frutas favoritas para dar-lhes o sabor que queres. Além disso, a gelatina costuma ser recomendada às pessoas que sofrem de artrose e de osteoporose graças à sua composição em glicina e prolina. 

Estimuladores de colagénio 

O certo é que é fácil incorporar este tipo de alimentos nas nossas refeições, especialmente, as carnes e os peixes. Claro que se seguimos uma dieta vegetariana ou vegan, devemos tentar encontrar outras fontes para manter adequados os nossos níveis de colagénio. No entanto, outros alimentos como as frutas e os legumes estimulam de forma natural a produção de colagénio no nosso organismo.

Ovos

Os ovos têm uma função dupla que os posiciona nos alimentos de topo pela sua contribuição nutricional. Por um lado, tanto as suas membranas internas e externas, como a gema, contêm colagénio. Por outro lado, oferece outros nutrientes como a vitamina E, vitamina do complexo B, aminoácidos e enxofre que contribuem para  a produção de colagénio. A ingestão mínima recomendada para obter todos os benefícios destes nutrientes é de duas vezes por semana.

Alho e cebola

Não é necessário mencionar que os podes cozinhar a teu gosto e muitos profissionais afirmam que comer um dente de alho todas as manhãs tem efeitos muito benéficos para a saúde. Tanto a cebola como o alho contêm enxofre, um mineral que contribuiu para a produção de colagénio e que melhora a circulação sanguínea. Podes adicionar a cebola crua nas tuas saladas para conservar todos os seus nutrientes ou podes experimentar comer um dente de alho todas as manhãs.

Frutos secos

É talvez um dos grupos de alimentos mais concorridos pelos seus numerosos benefícios e o seu alto teor em ácidos gordos em ómega 3, 6 e 9. Uma mão cheia de avelãs, amêndoas, pistáchios ou nozes, entre outros, estimulam a produção de colagénio. 

Frutas e legumes

Os alimentos ricos em vitamina C não só estimulam a produção de colagénio, como também atuam como antioxidante natural. É o caso dos citrinos como o limão, a laranja e o kiwi. Alimentos de pigmentação vermelha, como o tomate, os frutos vermelhos ou o pimento também são altamente recomendados para a estimulação do colagénio pelo facto de conterem licopeno. E, por último, a clorofila também atua como estimulante e encontra-se nos legumes de folha verde como o brócolo ou a couve. A recomendação de consumo de frutas e legumes é de 5 porções diárias. 

Chá

Torna-se aqui interessante de falar do chá, porque é o único alimento que não estimula em si a produção de colagénio, mas que evita a sua diminuição.  O chá é uma bebida que tem numerosas propriedades nutricionais e o seu principal teor é o que contém catequinas. As catequinas são uma substância antioxidante que evita essa diminuição. Não é recomendado tomar mais de 3 chás por dia, pois a teína poderá provocar efeitos adversos leves.

Como sei se o meu organismo tem colagénio suficiente?

Como posso garantir que mantenho os índices de colagénio adequados? Embora incluamos muitos destes alimentos na nossa alimentação, é difícil garantirmos que os níveis de colagénio estão adequados. Por essa razão, o colagénio assimilável ou hidrolizado da marca Coolnatur é um suplemento para a nossa alimentação que garante a contribuição necessária para o mantimento dos nossos tecidos conjuntivos, ossos e do organismo em geral. 

Caso pretendas incluir este suplemento, a quantidade recomendada é de 10 gramas de proteína de colagénio por dia. Além disso, Coolnatur tem também vitamina C para facilitar a produção da proteína no nosso corpo.